LETRA “T” DICIONÁRIO CATÓLICO

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LETRA “T” DICIONÁRIO CATÓLICO

 

 

 

T

 

TABERNÁCULO

– Ver a palavra SACRÁRIO.

 

TALMUDE

nome dado aos comentários do Antigo Testamento, que desenvolvem e completam os mais antigos comentários feitos pelos Rabinos e que são fundados sobre tradições orais. Há o Talmude de Jerusalém (3.° e 4.° séculos) e o de Babilônia (5.° e 6.° séculos). É a base da teologia judaica atual e contém odiosas calúnias contra Jesus Cristo e sua Mãe e contra os cristãos em geral. É o grande livro dos judeus, contém todas as suas tradições, é o seu compêndio de teologia moral. Dois grandes centros da influência judaica — Jerusalém e Babilônia, — deram origem a duas redações diferentes do Talmude.

Nos séculos III e IV os doutores judeus da Palestina, de um modo particular os de Tiberíades, acrescentaram novos comentários jurídicos e casuísticos aos mais antigos comentários da Lei, formando assim o chamado Talmude de Jerusalém, que está redigido em arameu, mas, no entanto, as citações dos doutores mais antigos estão em hebreu.

Outra redação do Talmude é a escrita em Babilônia, no século V e VI, em arameu babilônico, conservando também em hebreu as citações dos antigos doutores.

O Talmude é uma obra de escassíssimo valor, quer na sua forma literária, quer no pensamento; é uma obra obscura e cheia de incoerências, carecendo, em suas páginas intermináveis, de estilo, de ordem e de talento. No Talmude é pouco o que se encontra útil para a boa compreensão da Sagrada Escritura.

A respeito das passagens do Talmude que contêm calúnias contra Jesus Cristo, Maria Santíssima e os cristãos, um Sínodo judeu celebrado na Polônia em 1631, para não excitar a indignação dos cristãos, ordenou que tais passagens fossem suprimidas na impressão, indicando-as apenas por um sinal que chamaria a atenção dos doutores judeus que as deviam explicar oralmente.

 

TEIMOSIA

é o apego imprudente e exagerado às próprias ideias. Esta disposição do espírito pode nascer de entendimento acanhado ou de falta de prudência, que é virtude indispensável em todos os atos da vida humana. A teimosia ou obstinação do juízo impede de julgar razoavelmente, faz desprezar as advertências alheias e, em certos casos, chega a diminuir o vigor da fé.

Em tudo devemos dar lugar à prudência, aceitando com docilidade os conselhos e os conhecimentos dos superiores e dos velhos, em quem o estudo, a experiência da vida e as graças de estado, formaram ideias mais largas e mais seguras.

 

TEMOR DE DEUS

não nos leva a fugir de Deus, mas a fugir de tudo o que pode ser-lhe desagradável. Deus quer que O temamos, pois disse-nos: «Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes ao que pode lançar no inferno tanto a alma como o corpo» (Ev. S. Mat. X, 28). Já antes de Jesus Cristo, havia dito: «Temei Deus e observai os seus Mandamentos» (Eccli. XII, 13). E o Apóstolo São Paulo escreveu: «Obrai a vossa salvação com receio e temor» (Ep. Filip. II, 12).

Por isso, se estamos na graça de Deus, devemos fugir da ocasião do pecado, com medo de pecar; se caímos em pecado, devemos logo pedir sinceramente perdão a Deus, com medo da justiça divina ofendida. Em muitas circunstâncias da nossa vida, em muitas tentações que nos assaltam, só o temor de ofender a Deus pode impedir a nossa queda, o nosso pecado e a nossa desonra. Por isso o Apóstolo São Paulo nos manda estar firmes na fé e conservarmo-nos no temor (Ep. Rom. XI, 20).

 

TEMPERAMENTO

é o complexo das propensões que, ou próprias do organismo, ou herdadas, cada indivíduo tem, e que constituem a sua índole especial. Estas propensões nativas podem ser influenciadas pela educação ou por várias circunstâncias externas, ou pelo próprio esforço.

 

TEMPERANÇA

é uma das quatro virtudes cardeais, a qual nos dispõe a usar com moderação das coisas necessárias para a vida — comer, beber e uso do Matrimônio — unicamente para satisfazer à nossa conservação e para utilidade do próximo. Os prazeres sensíveis não são um mal; podem, todavia, arrastar à desordem dos sentidos. É a virtude da temperança que os modera, impedindo qualquer excesso. A temperança na comida chama-se abstinência; na bebida chama-se sobriedade; nos prazeres sensuais ou venéreos chama-se castidade.

 

TEMPLO DOS HEREGES

É lícito aos católicos entrar neles para vê-los, contanto que não pratiquem aí nenhum ato de culto nem ouçam a pregação dos hereges, nem haja escândalo. Também lhes é lícito, havendo graves motivos, assistir aos funerais e aos casamentos dos hereges e a outros atos civis, contanto que não manifestem adesão aos atos religiosos que eles praticam, nem haja perigo de escândalo ou de perversão.

 

TÊMPORAS

são três dias de jejum — Quarta, Sexta e Sábado — que a Igreja estabeleceu, quatro vezes por ano.

O jejum das Quatro têmporas aparece em Roma, aí pelo século V. No princípio não eram mais que uma extensão do jejum da Quarta e Sexta-feira, através do Sábado, até às primeiras horas de Domingo.

A Liturgia das Quatro têmporas conserva igualmente a estrutura das antigas missas estacionais.

Chamam-se semanas das Quatro têmporas as que vêm imediatamente depois do III Domingo do Advento, do 1 Domingo da Quaresma, depois do Domingo de Pentecostes e da Festa da Exaltação da Santa Cruz (14 de Setembro) (D. Ant. Coelho O. S. B., C de Lit. Rom. ed. de 1941, vol. I, págs. 200 e 329).

Estabelecendo estes dias de penitência, nas quatro Estações do ano, a Igreja tem em vista atrair as bênçãos de Deus sobre os frutos da terra e graças particulares sobre os Clérigos que recebem o Sacramento da Ordem nos sábados das Têmporas.

Nos dias das Têmporas os fiéis são obrigados ao jejum e à abstinência, mas os que tiverem tomado a Bula e o Indulto, ficam obrigados somente à abstinência nas sextas-feiras das Têmporas.

 

TENTAÇÃO

é uma inclinação ou um incitamento ao pecado. Provém da nossa concupiscência ou natureza corrompida, do mundo e do diabo. «Cada um é tentado pela sua própria concupiscência, que atrai e alicia», escreveu o Apóstolo São Tiago (Ep. S. Tiag. I, 14). Senti-la não é pecado; é pecado consenti-la.

A tentação incomoda as almas piedosas, mas tem utilidade apreciável.

O Apóstolo São Paulo escreveu: «Deus não permitirá que sejais tentados mais do que podem as vossas forças; antes, fará que tireis ainda vantagem da mesma tentação para a poderdes suportar» (Ep. 1 Cor. X, 13). Com efeito, a tentação ensina a apreciarmos a nossa fraqueza e a necessidade que temos de recorrer ao auxílio de Deus; reanima a nossa vigilância, fortifica a nossa virtude, pelo seu exercício contínuo, faz-nos merecer diante de Deus e dos homens.

São meios de vencer a tentação: a vigilância contínua contra as ciladas do demônio, as más inclinações dos nossos sentidos e as seduções do mundo; a oração para obter a graça de Deus, sem a qual não vencemos; a fuga das ocasiões do pecado, a frequência dos Sacramentos, a meditação, a boa leitura e o bom emprego do tempo. «Vigiai e orai para não entrardes em tentação», disse Jesus (Ev. S. Mat. XXVI, 41).

 

TENTAÇÃO DE DEUS

é uma palavra ou um fato pelos quais manifestamos esperar de Deus, sem justa causa, algum efeito extraordinário, com o fim de experimentar se Deus é onipotente, ou se tem alguma outra perfeição que se Lhe atribui, ou simplesmente para satisfazer a nossa vontade.

A tentação de Deus, se procede da dúvida acerca das suas perfeições, é pecado grave e envolve incredulidade. Se não procede da dúvida, mas é feita por leviandade, pode ser pecado venial, como, por ex.: esperar de Deus um auxílio, sem causa suficiente e sem empregar os meios naturais para conseguir o que se espera.

Não há tentação de Deus se, havendo causa justa e grave, se pede um milagre para utilidade nossa ou de outrem.

 

TEOLOGIA

Etimologicamente deriva de duas palavras gregas: «Teos + logos», que significam «palavra de Deus». Teologia é a ciência que trata de Deus.

A Teologia pode ser natural (Teodicéia), se procede de princípios naturais; sobrenatural se procede de princípios revelados e tira conclusões a respeito de Deus e das coisas divinas.

Neste último sentido a Teologia pode definir-se: «a ciência que dos princípios da fé, mediante raciocínio reto, tira conclusões acerca de Deus e das coisas que, de qualquer modo que seja, se relacionam com Ele».

Sendo a Teologia uma ciência, é costume dividi-la em:

a) Dogmática, que é o conjunto das verdades reveladas, que todo o cristão deve crer;

b) Moral, que é o conjunto dos deveres que o cristão tem de cumprir para conseguir a vida eterna;

c) Ascética e mística, que trata dos conselhos dados por Deus, para que o cristão chegue a atingir a perfeição da vida crista e expõe os caminhos por onde Deus conduz as almas à mais elevada santidade.

 

TEOSOFISMO

ressuscita erros grosseiros, tais como o panteísmo, a emanação dos seres da substância divina e a transmigração das almas, através dos corpos, mesmo dos animais, em expiação das culpas de uma vida anterior. A Igreja proíbe fazer parte das sociedades teosóficas, assistir às suas reuniões, ou ler os livros, periódicos e quaisquer outras publicações (C. P.).

 

TERCEIROS SECULARES

– Ver a palavra ORDEM TERCEIRA.

 

TÉRCIA

é uma das Horas Canônicas do Ofício Divino, que se segue à Hora de Prima e que corresponde às 9 horas da manhã; era a terceira hora do dia, segundo o modo de contar dos antigos.

 

TERÇO DO ROSÁRIO

– Ver a palavra ROSÁRIO.

 

TESTAMENTO (ANTIGO)

é o nome que se dá ao pacto ou aliança que Deus fez com os Patriarcas, antes da vinda de Jesus Cristo. Compreende 45 livros, inspirados e escritos antes da vinda do Messias, Nosso Senhor Jesus Cristo. O Antigo Testamento é como que uma preparação do mundo para a vinda de Jesus Cristo e para a vida da Igreja.

 

TESTAMENTO (NOVO)

é a segunda parte da Sagrada Escritura. Chama-se novo, porque compreende os livros inspirados e escritos depois da morte de Jesus Cristo e chama-se Testamento, porque é a aliança de Jesus Cristo com os homens que recebem o sacramento do Batismo e seguem a Religião cristã.

 

Ver a palavra CANÔNICOS.

 

TESTEMUNHAIS

são documentos comprovativos de um aspirante ao Estado eclesiástico ou religioso, ter recebido o Batismo e a Confirmação. Também se dá aquele nome às informações do Bispo da Diocese de origem e às de outros em cujas Dioceses tivesse habitado durante um ano, depois dos 14 anos, assim como às dos Superiores de colégio ou Noviciado, em que tenha vivido. Tais informações são secretas e conservam se na posse de quem as recebe (C.544, 546).

 

TIBIEZA

Uma alma tíbia é a que cai com facilidade em pecado venial por não lhe dar importância; é a que reconhece ter hábitos viciosos e não se esforça por se corrigir; é a que, praticando a piedade, despreza os meios de progredir; é a que afrouxa no serviço de Deus, quando não sente consolação espiritual.

São causas da tibieza: a facilidade em omitir os exercícios ordinários de piedade, o desprezo das pequenas faltas, a ausência aos atos do culto social, o gosto pelas reuniões mundanas e pelas leituras frívolas. Uma pessoa tíbia pratica muitos atos bons, mais por amor de si do que por amor de Deus; daí resulta a perda de méritos sobrenaturais e de graças correspondentes.

 

TONSURA

é uma cerimônia estabelecida pela Igreja, pela qual o homem batizado e Confirmado fica pertencendo ao Estado eclesiástico, para que se disponha a receber o Sacramento da Ordem. Chama-se Tonsura, porque a cerimônia consiste no corte de uma parte do cabelo, acompanhado de uma oração recitada pelo Bispo que faz a tonsura. A Igreja não dá nenhum poder espiritual ao tonsurado; somente o introduz na classe daqueles que são destinados ao serviço de Deus, no Estado Clerical.

 

TRABALHO

é o exercício da atividade humana ordenada, tendo em vista um fim útil. Não é trabalho o exercício físico que é simples movimento, ou que tem por fim apenas o passatempo e o prazer. O trabalho é necessário à humanidade, porque a natureza não satisfaz a todas as suas necessidades.

Há várias espécies de Trabalho:

a) Trabalho corporal, o que interessa principalmente ao corpo;

b) intelectual, o que interessa principalmente ao espírito;

c) lucrativo, o que se executa com remuneração;

d) desinteressado, o que se executa sem remuneração;

e) individual, o que aproveita diretamente ao indivíduo;

f) social, o que aproveita diretamente à sociedade.

O trabalho é ordenado: à alimentação, a evitar o ócio, a combater a concupiscência e à esmola. É útil contra o furto, contra a cobiça, contra os negócios torpes.

 

TRADIÇÃO

é a palavra de Deus não escrita, transmitida de viva voz à Igreja, e vinda de geração em geração até nós, pela voz da Igreja, nos seus ensinamentos, nas suas orações e na sua disciplina.

 

A Tradição e a Sagrada Escritura são, para os católicos, as duas fontes da Revelação divina, os dois órgãos igualmente infalíveis da nossa Fé.

Os escritores sagrados do novo Testamento não escreveram tudo o que ouviram a Jesus Cristo durante três anos, nem tudo o que eles mesmos pregaram durante dezenas de anos. O Apóstolo São Paulo escreveu: «Irmãos, estai firmes (na Fé) e conservai as tradições (ou doutrina) que aprendestes ou de palavra ou por escrita nossa (Ep. 2 Tessal, II, 15). O próprio Jesus Cristo não mandou escrever, mandou pregar. De sorte que a palavra de Deus pertence igualmente à Sagrada Escritura e à Tradição, a qual se conserva nos escritos dos Santos Padres e nas decisões dos Concílios. A Tradição, pois, merece a mesma Fé que a Bíblia, porque foi inspirada pelo mesmo Deus.

 

TRANSUBSTANCIAÇÃO

é a conversão de toda a substância do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo, permanecendo somente as espécies do pão e do vinho. A Transubstanciação opera-se no Sacrifício da Missa, no momento em que o Sacerdote, representando Jesus Cristo, investido do poder divino recebido no Sacramento da Ordem, pronuncia as palavras da Consagração, sobre o pão e sobre o vinho: «ISTO É O MEU CORPO», «ESTE É O MEU SANGUE». São as mesmas palavras que Jesus pronunciou e mandou pronunciar; é o mesmo poder, embora comunicado; são os mesmos os efeitos.

Em consequência da Transubstanciação fica na hóstia consagrada o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, sob as mesmas espécies que continham o Pão; o Sangue, o Corpo, Alma e Divindade de Jesus Cristo, sob as espécies do vinho, não ficando nada da substância do pão e do vinho, como exprimem as palavras da consagração.

A Transubstanciação é um mistério profundíssimo, mas diz São Gregório de Nissa: «Quando Jesus vivia na Palestina, o pão e o vinho eram o seu alimento; transformavam-se na sua Carne e no seu Sangue, pela ação e pelo poder dos sucos do estômago, exatamente como acontece com os alimentos que nós comemos. Não tenho pois nenhuma repugnância em admitir que o pão se mude hoje no Corpo de Jesus Cristo, em um ato instantâneo, como efeito da sua vontade».

 

TRÍDUO

é uma pregação solene, durante três dias, com o fim de instruir sobre determinado assunto religioso e de afervorar os fiéis em alguma devoção particular.

TRINDADE DIVINA

é o mistério da Santíssima Trindade: três Pessoas em um Deus. Isto quer dizer que há só uma natureza divina e que nessa única natureza há três Pessoas, de sorte que a unidade de natureza não impede a pluralidade de Pessoas.

A primeira Pessoa chama-se Pai, a segunda chama-se Filho, a terceira chama-se Espírito Santo.

A mesma natureza divina no Pai e no Filho e no Espírito Santo; três pessoas divinas distintas, não à maneira das pessoas humanas que são distintas porque separadas, mas distintas enquanto às relações próprias de cada uma a respeito das outras.

Assim o Pai gera o Filho, como semelhantemente a nossa alma gera o pensamento; o Espírito Santo procede do Pai e do Filho, como semelhantemente da nossa alma e do nosso pensamento procede o amor com que amamos a nossa alma e o nosso pensamento.

A alma, o pensamento e o amor são coisas distintas, têm a mesma natureza espiritual e são inseparáveis.

A nossa fé na Trindade divina é fundada na Sagrada Escritura.

Jesus Cristo mandou batizar, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Em nome de um Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, três Pessoas divinas (Ev. S. Mat. XXVIII, 19). São João na sua l.a Ep. V, 7, escreve: «três são os que dão testemunho no céu: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e estes três são uma só coisa».

 

TRISTEZA

é um sentimento penoso e desagradável, produzido pela presença de um mal físico ou moral. A tristeza, sendo imoderada e desordenada, pode tornar- se nociva ou pelo menos inútil. Da tristeza imoderada podem resultar: a perda da energia e do gosto para a investigação da verdade e para a prática da virtude, inquietações de espírito, temores que tornam a alma pusilânime, frieza no
serviço de Deus e o desgosto de viver. Os principais meios de vencer a tristeza são:

a) julgar as várias provações da vida à luz da razão e da fé e não pelas impressões desagradáveis que em nós produzem;

b) afastar do espírito as recordações incômodas;

c) recrear o espírito e o corpo em passatempos honestos e com pessoas doutas e alegres;

d) recordar que os sofrimentos são ocasiões favoráveis à aquisição de grandes méritos;

e) confiar inteiramente em Deus, nosso Pai infinitamente bom.

 

TURÍBULO

é um objeto de metal com correntes, que serve para fazer as incensações nos atos litúrgicos.

 

TURIFERÁRIO

é aquele que, nas funções litúrgicas, se ocupa do turíbulo. Nas procissões, o seu lugar é logo adiante da Cruz processional, quando na procissão não vai o Santíssimo Sacramento ou alguma relíquia da paixão, porque indo, o seu lugar é imediatamente diante do Santíssimo ou da relíquia.

 

 

 

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