Estaríamos próximos do fim? Ou existe algo mais profundo por trás dessa simbologia? Profecias de São Malaquias: estamos no fim dos tempos?

São Malaquias e o último Papa
Você já ouviu falar nas profecias de São Malaquias? Para muitos, trata-se apenas de uma lenda medieval. Para outros, um presságio apocalíptico, mas para quem mergulha com seriedade nesse tema, descobre algo muito mais profundo: um convite à vigilância, uma leitura simbólica da história da Igreja, e um chamado à esperança nos tempos mais sombrios.
É isso que apresento no meu novo guia, Profecias de São Malaquias: Revelações para os Últimos Tempos, agora disponível na Amazon.
Quem foi São Malaquias?
São Malaquias não era um astrólogo nem um fanático, mas um bispo reformador, santo canonizado, amigo de São Bernardo de Claraval, e um homem profundamente inserido na tradição da Igreja, que viveu na Irlanda do século XII e foi reconhecido por sua vida de oração, jejum e dons proféticos.
A ele se atribui uma lista de 112 lemas latinos, cada um igualmente correspondente a um papa, desde Celestino II (1143) até o enigmático Pedro Romano, que segundo o último lema, “apascentará o rebanho em meio a muitas tribulações”.
Mas… seria esse Pedro Romano o último papa, pois estaríamos próximos do fim? Ou existe algo mais profundo por trás dessa simbologia?
Mais que predição: uma leitura espiritual da história
Diferente do que muita gente imagina, o livro não é um compêndio de previsões sensacionalistas, mas uma meditação sobre o mistério da Igreja ao longo dos séculos. Cada lema atribuído a um papa é analisado à luz da história, e sobretudo da doutrina e da espiritualidade.
Alguns lemas impressionam por sua precisão:
De labore solis – aplicado a João Paulo II, nascido e falecido durante eclipses.
De gloria olivae – ligado a Bento XVI e sua relação com os beneditinos olivetanos.
In persecutione extrema – que muitos associam ao papa Francisco.
Mas o verdadeiro centro não está em adivinhar o futuro, e sim em compreender os sinais dos tempos e permanecer firmes na fé.
Fátima, Apocalipse e Malaquias: mas são vozes que convergem?
É aqui que o conteúdo se torna ainda mais fascinante.
Ao comparar as profecias de São Malaquias com outras revelações privadas reconhecidas pela Igreja, como Fátima e La Salette, entretanto com o próprio livro do Apocalipse, percebe-se um fio condutor que atravessa os séculos: a purificação da Igreja antes da sua glorificação final.
Nossa Senhora, em Fátima, alertou sobre perseguições ao Santo Padre, erros espalhados pelo mundo e a necessidade urgente de conversão. Malaquias, por sua vez, nos apresenta uma sucessão simbólica de papas que culmina com um pastor que lidera em meio ao caos.
Não é coincidência. É coerência espiritual.
Ambos os caminhos apontam para a mesma verdade: a Igreja será provada, mas permanecerá de pé. O Cordeiro vencerá. A cruz precederá a glória.
Por que ler este livro?

Porque, diante da confusão atual, da crise de fé e da crescente secularização, muitos católicos se perguntam: estamos vivendo os últimos tempos? Como manter a esperança? Como preparar o coração sem cair no medo ou na fantasia?
Esse livro oferece exatamente isso: discernimento, fundamentação doutrinal, reflexão espiritual e conexões históricas e proféticas que ajudam o leitor a enxergar com mais clareza o papel da Igreja e do Papa em tempos decisivos.
É uma leitura que une fé e razão. Não impõe respostas, mas propõe as perguntas certas.
E mais: o capítulo especial sobre o falecimento do Papa Francisco e a possível eleição de Pietro Parolin — cujo nome ecoa o “Pedro Romano” da profecia — torna tudo ainda mais atual e instigante.
Um convite à vigilância, não ao pânico
Você não precisa acreditar cegamente em profecias privadas para apreciar este livro.
Basta ter sede de sentido, desejo de compreender a história da Igreja com olhos espirituais e a coragem de ouvir o chamado do Senhor: “Vigiai, pois não sabeis o dia nem a hora.”
Se São Malaquias foi um profeta? Só Deus sabe. Mas seus lemas, lidos com maturidade, têm o poder de acordar consciências adormecidas e reacender a esperança no coração dos fiéis.
Conclusão: e se for verdade?
E se estivermos mesmo nos aproximando de um grande momento da história da Igreja?
Ou se o próximo papa for o “último” da lista?
Ou, ainda, se tudo isso for mais do que coincidência — for um apelo do céu para que voltemos à santidade?
Você está preparado?
Leia Profecias de São Malaquias: Revelações para os Últimos Tempos e descubra o que essas mensagens milenares ainda têm a dizer para os cristãos de hoje.