🤔 Os muçulmanos adoram o mesmo Deus? #fy

O novo Catecismo, embora trate o assunto em poucas linhas, contém um perigo grave o suficiente para que mereça esclarecimento.

“O Cardeal Dulles”, comenta o autor, “afirmou que a escolha de mencionar o Islã foi deliberada, a fim de evitar qualquer descrição das demais religiões não cristãs:

‘[…] tais como o Islã, o hinduísmo e o budismo. Maior ênfase foi dada às relações positivas entre o cristianismo e o judaísmo e às relações ecumênicas com outras igrejas e comunidades cristãs’.

Consequentemente, as 44 palavras sobre o Islã, extraídas da Lumen Gentium e com referências cruzadas à Nostra Aetate, devem ser examinadas com atenção. Como são tão poucas, reproduzimo-las aqui para facilitar a análise:

‘O desígnio de salvação envolve igualmente os que reconhecem o Criador, entre os quais, em primeiro lugar, os muçulmanos, que, declarando guardar a fé de Abraão, conosco adoram o Deus único e misericordioso que há de julgar os homens no último dia’.” (CIC, 841).

Ora, o Catecismo Moderno afirma que os muçulmanos reconhecem o Criador e adoram o mesmo Deus que os católicos — contrariamente ao que ensinam o Evangelho e a Tradição da Igreja:

“Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é um Anticristo, que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho, também não possui o Pai; aquele que confessa o Filho, possui também o Pai.”

(1 João 2, 22-23)

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