O lar católico é feliz, é uma instituição mística, necessária e única para a composição da sociedade
O lar católico é feliz, é uma instituição mística, necessária e única para a composição da sociedade
O lar é um viveiro de boas ou más consequências, uma árvore de bons ou maus frutos a serem colhidos na sociedade; é mais ainda: é a base fundamental da coletividade social.
Produz bons frutos, quando a sua formação é orientada em princípios básicos de fé espiritual e cívica. Pela fé espiritual, que é a verdadeira síntese do cristianismo, a chama ardente que afervora o coração do soldado de Cristo; pela fé cívica, que é o encorajamento impulsivo e resistente do soldado da Pátria .
Assim, o lar é uma instituição mística, necessária e única para a composição da sociedade. E esta misticidade sublime, indispensável à vida interior, faz do homem um católico disciplinado e ao mesmo tempo um ótimo cooperador com a vida nacional.
Mas, quando não são observados esses princípios, quando Cristo ali não reina, passa o lar a ser então um enxame de zangões que só poderá concorrer para desgosto e confusão de seus co-habitantes, e também da sociedade.
De todas as coisas terrenas, negócios, propriedade, honrarias sociais, etc., nenhuma deve importar tanto ao homem da família como a boa orientação do seu lar. Aí deve ele empregar todo o esforço e empenho para que as flores desse ameno jardim, cultivadas pelos esposos, jardineiros consagrados por bênçãos de Deus, medrem viçosamente nesse ambiente de cristianização, impregnado de pura fragrância eucarística.
O lar, quando nele reina o Cristo, quando observados os seus ensinamentos, é para o chefe e todos os seus componentes, uma verdadeira Jerusalém pacífica e confortadora. É um doce convívio de delícias para todos, é o jardim familiar onde o homem pode aspirar, prazeroso, o delicioso perfume de suas estimadas flores: a esposa e os filhinhos.
Aí terá os momentos mais felizes da vida, ai conseguirá tréguas calmosas para suas lutas. Quão belas e sublimes as maravilhas de um lar feliz! Quantas bênçãos e graças não chovem naqueles que o constituem digno deste nome.
REFERÊNCIAS:
Livro: O guia do lar. Luiz Guimarães. 1941.
Pintura: Uma família feliz. Eduardo Eugênio Zampighi.
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