Líder protestante suíço sai em defesa de Bento XVI

Bento XVI

Líder protestante suíço sai em defesa de Bento XVI

 

 

Líder protestante suíço sai em defesa de Bento XVI

Os ataques da mídia ao Papa Emérito continuam.  

 

 

Será que os que acham ter o controle do tribunal da opinião pública querem destruir Bento XVI? É o que muitos já afirmam, pois o Papa Emérito é considerado um obstáculo a ser removido, de forma necessária, para que certas mudanças de base ocorram.

 

Mas mesmo que se repita uma afirmação ou uma mentira, a realidade tem uma força intrínseca, e se faltam provas, mais cedo ou mais tarde, com paciência, a verdade acaba por se impor à falsidade.

 

Depois que o Papa Emérito, por meio de seu secretário pessoal, Mons. Georg Ganwein, esclareceu que estava presente em uma reunião, em 15 de janeiro de 1980, a grande mídia se vangloriou, lançando manchetes como: ‘Bento admite’, ou ‘Bento se retrata’, desviando a atenção da questão principal, e é a de que o Papa Ratzinger confirmou não ter nenhuma responsabilidade na designação um sacerdote pedófilo para um cargo pastoral.

 

Aguardando Bento XVI emitir um pronunciamento abrangente sobre todo o assunto, depois de ter estudado o volumoso Relatório Westpfahl Spilker Wastl sobre abusos na Arquidiocese de Munique, a “tormenta Bento” já traz o benefício de trazer à luz todo o passado de luta do Papa Emérito contra os abusos dentro da Igreja.

 

O cardeal Ratzinger foi um dos primeiros defensores em Roma, há mais de 20 anos, de que os abusos e encobrimentos na Igreja Católica não podiam continuar. Como Papa, ele iniciou uma grande mudança nesse sentido.

 

E todo o grande legado de Bento volta à tona, e acabará sendo reconhecido pelos melhores da Igreja e por um amplo setor da opinião pública.

 

Segundo noticiou Infocatolica, até mesmo líderes protestantes bem conhecidos, como Roger Köppel, estão assumindo a defesa de Bento XVI.

 

Köppel, editor do “Weltwoche”, afirmou hoje em seu programa matutino “Weltwoche Daily” que “os ataques a Bento XVI têm uma conotação política muito forte. As pessoas estão tentando culpar o Papa Bento XVI por algum tipo de cumplicidade nos casos de abuso na Igreja Católica. O que temos agora são os tribunais da moralidade. A moralidade de hoje é usada para julgar a situação jurídica do passado”.

 

Para Köppel, as acusações são “absurdas” e a intenção é desacreditar moralmente um Papa que defende uma posição ortodoxa e conservadora.

 

“Como protestante, estou do lado de Bento. As igrejas têm uma tarefa muito importante: resistir ao zeitgeist (espírito dos tempos). As igrejas não são zeitgeist, elas devem se ater ao que está escrito na Bíblia”, disse Köppel. (SCM)

FONTE: Gaudium Press

 

 

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