ÍNDICE GERAL – CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

ÍNDICE GERAL – CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA POR SÃO JOÃO PAULO II

 

 

 

 

 

 

ÍNDICE GERAL

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA – SÃO JOÃO PAULO II

 

 

 

 

 


PRÓLOGO

I. A Vida do homem conhecer e amar a Deus
II. Transmitir a fé – a catequese
III. Finalidade e destinatários deste Catecismo
IV. Estrutura deste Catecismo
V. Indicações práticas para o uso deste Catecismo
VI. Adaptações necessárias


 

PRIMEIRA PARTE

A PROFISSÃO DA FÉ

PRIMEIRA SECÇÃO

«EU CREIO» – «NÓS CREMOS»

 

CAPÍTULO PRIMEIRO

O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS

I. O desejo de Deus
II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus
III. O conhecimento de Deus segundo a Igreja
IV. Como falar de Deus?

 

CAPÍTULO SEGUNDO

DEUS AO ENCONTRO DO HOMEM

ARTIGO 1

A Revelação de Deus

I. Deus revela o seu “desígnio benevolente”
II. As etapas da Revelação
III. Jesus Cristo – “Mediador e plenitude de toda a Revelação”

ARTIGO 2
A transmissão da Revelação divina

I. A Tradição apostólica
II. A relação entre Tradição e a Sagrada Escritura
III. A interpretação da herança da fé

ARTIGO 3

A Sagrada Escritura

I. Cristo – Palavra única da Escritura santa
II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura
III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura
IV. O Cânon das Escrituras
V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja

 

CAPÍTULO TERCEIRO

A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS

ARTIGO 1

Eu creio

I. A «obediência da fé»
II. «Eu sei em quem pus a minha fé?» (2 Tm 1, 12)
III. As características da fé

ARTIGO 2

Nós cremos

I. «Olhai, Senhor, para a fé da vossa Igreja»
II. A linguagem da fé
III. Uma só fé

CREDO

 

 

 

SEGUNDA SECÇÃO

A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

OS SÍMBOLOS DA FÉ

 

 

CAPÍTULO PRIMEIRO

CREIO EM DEUS PAI

ARTIGO 1

«Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra»

PARÁGRAFO 1

Creio em Deus

I. «Creio em um só Deus»
II. Deus revela o seu nome
III. Deus, «Aquele que é», é Verdade e Amor
IV. Consequências da fé em Deus único

PARÁGRAFO 2

O Pai

I. «Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»
II. A revelação de Deus como Trindade
III. A Santíssima Trindade na doutrina da fé
IV. As obras divinas e as missões trinitárias

PARÁGRAFO 3

O Todo-Poderoso

PARÁGRAFO 4

O Criador

I. A catequese sobre a Criação
II. A Criação – obra da Santíssima Trindade
III. «O mundo foi criado para a glória de Deus»
IV. O mistério da Criação
V. Deus realiza o seu desígnio: a Divina Providência

PARÁGRAFO 5

O céu e a terra

I. Os anjos
II. O mundo visível

PARÁGRAFO 6

O homem

I «À imagem de Deus»
II «Corpore et anima unus»
III «Homem e mulher os criou»
IV O homem no Paraíso

PARÁGRAFO 7

A queda

I. «Onde abundou o pecado, sobreabundou a graça»
II. A queda dos anjos
III. O pecado original
IV. «Vós não o abandonastes ao poder da morte»

 

CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS

ARTIGO 2

«E em Jesus Cristo, seu Filho único, Nosso Senhor»

I. Jesus
II. Cristo
III. Filho Único de Deus
IV. Senhor

ARTIGO 3

«Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria»

PARÁGRAFO 1

O Filho de Deus fez-Se homem

I. Porque é que o Verbo encarnou
II. A Encarnação
III. Verdadeiro Deus e verdadeiro homem
IV. Como é que o Filho de Deus é homem

PARÁGRAFO 2

«… Concebido pelo Espírito Santo, nascido da Virgem Maria»

I. Concebido pelo poder do Espírito Santo
II. Nascido da Virgem Maria

PARÁGRAFO 3

Os Mistérios da vida de Cristo

I. Toda a vida de Cristo é mistério
II. Os Mistérios da infância e da vida oculta de Jesus
III. Os Mistérios da vida pública de Jesus

ARTIGO 4

«Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado»

PARÁGRAFO 1

Jesus e Israel

I. Jesus e a Lei
II. Jesus e o templo
III. Jesus e a fé de Israel em Deus Único e Salvador

PARÁGRAFO 2

Jesus morreu crucificado .

I. O processo de Jesus
II. A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação
III. Cristo a Si mesmo Se ofereceu ao Pai por nossos pecados

PARÁGRAFO 3

Jesus Cristo foi sepultado

ARTIGO 5

«Jesus Cristo desceu à mansão dos mortos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos»

PARÁGRAFO I

Cristo desceu à mansão dos mortos

PARÁGRAFO 2

Ao terceiro dia ressuscitou dos mortos

I. Acontecimento histórico e transcendente
II. A Ressurreição – obra da Santíssima Trindade
III. Sentido e alcance salvífico da ressurreição

ARTIGO 6

«Jesus subiu aos céus e está sentado à direita de Deus, Pai Todo-poderoso

ARTIGO 7

«Donde há-de vir julgar os vivos e os mortos»

I. Voltará na sua glória
II. Para julgar os vivos e os mortos

 

CAPÍTULO TERCEIRO

CREIO NO ESPÍRITO SANTO

ARTIGO 8

«Creio no Espírito Santo»

I. A missão conjunta do Filho e do Espírito
II. O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo
III. O Espírito e a Palavra de Deus no tempo das promessas
IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo
V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos

ARTIGO 9
«Creio na Santa Igreja Católica»

PARÁGRAFO 1

A Igreja no Desígnio de Deus

I. Os nomes e as imagens da Igreja
II. Origem, fundação e missão da Igreja
III. O mistério da Igreja

PARÁGRAFO 2

A Igreja – Povo de Deus, Corpo de Cristo, Templo do Espírito Santo

I. A Igreja – povo de Deus
II. A Igreja – Corpo de Cristo
III. A Igreja – templo do Espírito Santo

PARÁGRAFO 3

A Igreja é una, santa, católica e apostólica

I. A Igreja é una
II. A Igreja é santa
III. A Igreja é católica
IV. A Igreja é apostólica

PARÁGRAFO 4

Os fiéis de Cristo – Hierarquia, leigos, Vida consagrada

I. A constituição hieráquica da Igreja
II. Os fiéis leigos
III. A vida consagrada

PARÁGRAFO 5

A comunhão dos santos

I. A comunhão dos bens espirituais
II. A comunhão da Igreja do céu e da terra

PARÁGRAFO 6

Maria – Mãe de Cristo, Mãe da Igreja

I. A Maternidade de Maria em relação à Igreja
II. O culto à Santíssima Virgem
III. Maria – imagem escatológica da Igreja

ARTIGO 10

«Creio na remissão dos pecados»

I. Um só Baptismo para a remissão dos pecados
II. O poder das chaves

ARTIGO 11

«Creio na ressurreição da carne»

I. A ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição
II. Morrer em Cristo Jesus

ARTIGO 12

«Creio na vida eterna»

I. O juízo particular
II. O Céu
III. A purificação final ou Purgatório
IV. O inferno
V. O juízo final
VI. A esperança dos novos céus e da nova terra
«Amen»

 

 


SEGUNDA PARTE

A CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO CRISTÃO

 

INTRODUÇÃO

Porquê a liturgia?
Qual o significado da palavra liturgia?
A liturgia como fonte de vida
Oração e liturgia
Catequese e liturgia

 

 

PRIMEIRA SECÇÃO

A ECONOMIA SACRAMENTAL

 

CAPÍTULO PRIMEIRO

O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA

ARTIGO 1

A Liturgia – obra da Santíssima Trindade

I. O Pai, fonte e fim da liturgia
II. A acção de Cristo na liturgia
III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia .

ARTIGO 2

O Mistério Pascal nos sacramentos da Igreja

I. Os sacramentos de Cristo
II. Os sacramentos da Igreja
III. Os sacramentos da fé
IV. Os sacramentos da salvação
V. Os sacramentos da vida eterna

 

CAPÍTULO SEGUNDO

A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL DO MISTÉRIO PASCAL

ARTIGO 1

Celebrar a liturgia da Igreja

I. Quem celebra?
II. Como celebrar?
III. Quando celebrar?
IV. Onde celebrar?

ARTIGO 2

Diversidade litúrgica e unidade do mistério

 

 

SEGUNDA SECÇÃO

OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA

 

CAPÍTULO PRIMEIRO

OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ

ARTIGO 1

O sacramento do Baptismo

I. Como se chama este sacramento?
II. O Baptismo na economia da salvação
III. Como se celebra o sacramento do Baptismo?
IV. Quem pode receber o Baptismo?
V. Quem pode baptizar?
VI. A necessidade do Baptismo
VII. A graça do Baptismo

ARTIGO 2

O sacramento da Confirmação

I. A Confirmação na economia da salvação
II. Os sinais e o rito da Confirmação
III. Os efeitos da Confirmação
IV. Quem pode receber este sacramento?
V. O ministro da Confirmação

ARTIGO 3

O sacramento da Eucaristia

I. A Eucaristia fonte e cume da vida eclesial
II. Como é chamado este sacramento?
III. A Eucaristia na economia da salvação
IV. A celebração litúrgica da Eucaristia
V. O sacrifício sacramental: acção de graças. memorial, presença
VI. O banquete pascal
VII. A Eucaristia – «penhor da futura glória»

 

 

CAPÍTULO SEGUNDO

OS SACRAMENTOS DE CURA

ARTIGO 4

O sacramento da Penitência e da Reconciliação

I. Como se chama este sacramento?
II. Porquê, um sacramento da Reconciliação depois do Baptismo’?
III. A conversão dos baptizados
IV. A penitência interior
V. As múltiplas formas da penitência na vida cristã
VI. O sacramento da Penitência e da Reconciliação
VII. Os actos do penitente
VIII. O ministro deste sacramento
IX. Os efeitos deste sacramento
X. As indulgências
XI. A celebração do sacramento da penitência

ARTIGO 5

A Unção dos doentes

I. Os seus fundamentos na economia da salvação
II. Quem recebe e quem administra este sacramento?
III. Como se celebra este sacramento
IV. Os efeitos da celebração deste sacramento
V. O Viático, último sacramento do cristão

 

 

CAPÍTULO TERCEIRO

OS SACRAMENTOS DO SERVIÇO DA COMUNHÃO

ARTIGO 6

O sacramento da Ordem

I. Porquê este nome de sacramento da Ordem?
II. O sacramento da Ordem na economia da salvação
III. Os três graus do sacramento da Ordem
IV. A celebração deste sacramento
V. Quem pode conferir este sacramento’?
VI. Quem pode receber este sacramento?
VII. Os efeitos do sacramento da Ordem

ARTIGO 7

O sacramento do Matrimónio

I. O Matrimónio no designio de Deus
II. A celebração do Matrimónio
III. O consentimento matrimonial
IV. Os efeitos do sacramento do Matrimónio
V. Os bens e as exigências do amor conjugal
VI. A Igreja doméstica

 

 

CAPÍTULO QUARTO

AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS

ARTIGO 1

Os sacramentais

ARTIGO 2

As exéquias cristãs

I. A última páscoa do cristão
II. A celebração das exéquias

 

 

 


TERCEIRA PARTE

A VIDA EM CRISTO

 

INTRODUÇÃO

 

PRIMEIRA SECÇÃO

A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO

 

CAPÍTULO PRIMEIRO

A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

ARTIGO 1

O homem, imagem de Deus

ARTIGO 2

A nossa vocação à bem-aventurança

I. As bem-aventuranças
II. O desejo de felicidade
III. A bem-aventurança cristã

ARTIGO 3.

A liberdade do homem

I. Liberdade e responsabilidade
II. A liberdade humana na economia da salvação

ARTIGO 4

A moralidade dos actos humanos

I. As fontes da moralidade
II. Os actos bons e os actos maus

ARTIGO 5

A moralidade das paixões

I. As paixões
II. Paixões e vida moral

ARTIGO 6

A consciência moral

I. O juízo da consciência
II. A formação da consciência
III. As opções da consciência
IV. O juízo erróneo

ARTIGO 7

As virtudes

I. As virtudes humanas
II. As virtudes teologais
III. Os dons e os frutos do Espírito Santo

ARTIGO 8

O pecado

I. A misericórdia e o pecado
II. A definição do pecado
III. A diversidade dos pecados
IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e venial
V. A proliferação do pecado

 

 

CAPÍTULO SEGUNDO

A COMUNIDADE HUMANA

ARTIGO 1

A Pessoa e a Sociedade

I. O carácter comunitário da vocação humana
II. A conversão e a sociedade

ARTIGO 2

A participação na vida social

I. A autoridade
II. O bem comum
III. Responsabilidade e participação

ARTIGO 3

A Justiça Social

I. O respeito pela pessoa humana
II. Igualdade e diferença entre os homens
III. A Solidariedade humana

 

 

CAPITULO TERCEIRO

A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI E A GRAÇA

ARTIGO 1

A lei moral

I. A lei moral natural
II. A Lei antiga
III. A nova Lei ou Lei Evangélica

ARTIGO 2

Graça e justificação

I. A justificação
II. A graça
III. O mérito
IV. A santidade cristã

ARTIGO 3

A Igreja. Mãe e educadora

I. Vida moral e Magistério da Igreja
II. Os preceitos da Igreja
III. Vida moral e testemunho missionário

 

OS DEZ MANDAMENTOS

 

 

SEGUNDA SECÇÃO

OS DEZ MANDAMENTOS

 

CAPÍTULO PRIMEIRO

«AMARÁS O SENHOR TEU DEUS COM TODO O TEU CORAÇÃO,
COM TODA A TUA ALMA E COM TODAS AS TUAS FORÇAS»

ARTIGO I
O primeiro mandamento

I. «Ao Senhor teu Deus adorarás. a Ele servirás»
II. «Só a Ele prestarás culto»
III. «Não terás outros deuses perante Mim»
IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida»

ARTIGO 2

O segundo mandamento

I. O nome do Senhor é Santo
II. O nome do Senhor invocado em vão
III. O nome cristão

ARTIGO 3

O terceiro mandamento

I. O dia do Sábado
II. O Dia do Senhor

 

 

CAPÍTULO SEGUNDO

«AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO»

ARTIGO 4

O quarto mandamento

I. A família no plano de Deus
II. A família e a sociedade
III. Deveres dos membros da família
IV. A família e o Reino
V. As autoridades na sociedade civil

ARTIGO 5

O quinto mandamento

I. O respeito pela vida humana
II. O respeito pela dignidade das pessoas
III. Salvaguarda da paz

ARTIGO 6

O sexto mandamento

I. «Homem e mulher os criou…»
II. A vocação à castidade
III. O amor dos esposos
IV. As ofensas à dignidade do Matrimónio

ARTIGO 7

O sétimo mandamento

I. O destino universal e a propriedade privada dos bens
II. O respeito pelas pessoas e seu bens
III. A doutrina social da Igreja
IV. A actividade económica e a justiça social
V. Justiça e solidariedade entre as nações
VI. O amor dos pobres

ARTIGO 8

O oitavo mandamento

I. Viver na verdade
II. «Dar testemunho da verdade»
III. As ofensas à verdade
IV. O respeito pela verdade
V. O uso dos meios de comunicação social
VI. Verdade, beleza e arte sacra

ARTIGO 9

O nono mandamento

I. A purificação do coração
II. O combate pela pureza

ARTIGO 10

O décimo mandamento

I. A desordem das cobiças
II. Os desejos do espírito
III. A pobreza de coração
IV. »Quero ver a Deus»

 

 

 


QUARTA PARTE

A ORAÇÃO CRISTÃ

 

 

PRIMEIRA SECÇÃO

ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ

Que é a oração?

 

 

CAPÍTULO PRIMEIRO

REVELAÇÃO DA ORAÇÃO

O apelo universal à oração

ARTIGO I

No Antigo Testamento

ARTIGO 2

Na plenitude do tempo

ARTIGO 3

No tempo da Igreja

I. A bênção e a adoração
II. A oração de petição
III. A orarão de intercessão
IV. A oração de acção de graças
V. A oração de louvor

 

CAPÍTULO SEGUNDO

A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO

ARTIGO 1

Nas fontes da oração

ARTIGO 2

O caminho da oração

ARTIGO 3

Guias para a oração

 

CAPÍTULO TERCEIRO

A VIDA DE ORAÇÃO

ARTIGO l

As expressões da oração

I. A oração vocal
II. A meditação
III. A contemplação

ARTIGO 2

O combate da oração

I. As objecções à oração
II. A humilde vigilância do coração
III. A confiança filial

 

SEGUNDA SECÇÃO

A ORAÇÃO DO SENHOR: «PAI NOSSO»

ARTIGO 1

«O resumo de todo o Evangelho»

I. No centro da Sagrada Escritura
II. A «Oração do Senhor»
III. A oração da Igreja

ARTIGO 2

«Pai nosso, que estais nos céus»

I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»
II. «Pai!»
III. Pai «nosso»
IV. «Que estais nos céus»

ARTIGO 3

As sete petições

I. Santificado seja o vosso nome
II. Venha a nós o vosso Reino
III. Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu
IV. O pão nosso de cada dia nos dai hoje
V. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
VI. Não nos deixeis cair em tentação
VII. Mas livrai-nos do Mal

A doxologia final