Homilia – “O Senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu com esperteza”. Lc 16, 1-8
Homilia – “O Senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu com esperteza”. Lc 16, 1-8
Somos filhos da luz, e precisamos aprender administrar o tempo e os bens deste mundo na justa medida, conforme os valores do Reino. Ser fiel em tudo, principalmente a partir das pequenas coisas.
Jesus apresenta um administrador agindo com esperteza. Sua desonestidade está no fato de esbanjar os bens do patrão (atitude injusta), e não na redução das dívidas.
A redução das dívidas, tratava-se da comissão que lhe cabia por direito e poderia usar como bem entendia. O elogio neste caso é sua desonestidade, sempre abominável. O que se destaca é a esperteza do administrador, diante da ameaça de ficar desamparado quando fosse despedido. Propõe a redução da dívida em vista de tê-los como amigos no momento difícil.
Jesus adverte que os filhos deste mundo, “são mais espertos no trato com sua gente e seus negócios, que os filhos da luz”. O administrador desonesto manteve sua lógica, uma vida voltada para seus interesses.
O patrão admira a capacidade do administrador de pronta decisão. É o comportamento que Jesus quer encontrar nos discípulos: o firme empenho na prática da justiça e da misericórdia. Ele nos quer ativos, operosos, articulados em favor do bem.
Somos administradores dos bens do Senhor, encarregados de cuidar deles. Lembra São Paulo: “dos administradores se exige que sejam fieis”. Cada um será julgado pelas suas obras: que saibamos administrar melhor as coisas do Reino de Deus.
Rezemos:
Senhor, concede-me a graça da esperteza evangélica, que eu saiba administrar o meu tempo, a minha vida, no amor e no serviço aos irmãos.
O Senhor nos abençoe e guarde.
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