Homilia – “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem”. Jo 3, 7-15

Homilia – “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem”. Jo 3, 7-15

Homilia diária terça-feira JLF - homilias.com.br

Homilia – “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem”. Jo 3, 7-15

Jesus continua dialogando com Nicodemos e indica a fé como caminho para alcançar a vida eterna. A fé, na perspectiva cristã, é a opção por um modo de viver. Não é uma confissão verbal ou a profissão de fé num Deus distante sem nenhuma incidência na vida daquele que crê.


O modo de viver a fé é a prática do amor. Fé e amor se implicam mutuamente: a fé se expressa no amor, o amor é expressão da fé. E assim, a pessoa de fé alcança a fonte inesgotável da vida: Deus. Nele vive em comunhão de amor.


Nicodemos carrega sobre si o peso das tradições, mas tem a serenidade de perceber um mundo novo chegando com Jesus. O novo que já vinha sendo preparado na história do povo de Deus.


As serpentes do deserto causaram a morte pela murmuração e desobediência. Outra serpente, elevada não no acampamento, mas sobre o mundo. É Jesus imolado na cruz, que traz a salvação a todos. Esta salvação não parte das leis, mas da fé. Um tempo novo, com mudança de valores baseada no amor, libertando o homem do pecado.


Da carne nasce a carne; do Espírito nasce o espírito. Esse é um convite para deixarmos o esconderijo da noite, para acolhermos o novo dia, nascido na manhã pascal.

Rezemos.

Senhor, quero praticar o amor misericordioso, que possibilita a comunhão com o Pai e a alegria da vida eterna.

As profecias de São Malaquias 2ª edição

Santa Catarina de Sena

Hoje celebramos Santa Catarina de Sena, mulher simples e pobre. Nasceu numa família de 25 filhos, sofrendo muitas dificuldades. Desde cedo quis viver sua consagração a Deus, mas encontrou resistência da família pela pobreza acentuada. Sempre cultivou momentos fortes de oração, e desde cedo teve visões místicas.


Sendo analfabeta, sempre atuou com a oração e sua simplicidade, influenciando a sociedade de seu tempo. Orientava e convocava para a misericórdia, o exercício da caridade, buscando o entendimento e a paz.


Influenciou Reinos, a vida de muitos e também a Igreja. Chamou o Papa Urbano VI, que estava em Avignon, que retornasse a Roma e assumisse o governo da igreja.
Santa Catarina de Sena tem uma sabedoria humilde, mas firme e profunda na teologia e na Palavra. Humildemente recebeu os estigmas de Jesus, que não são de sofrimentos, mas de luzes, porque refletem seu amor e o desejo de viver mais unida a Jesus. Morre em 29 de abril de 1380, com 33 anos.


Papa São Paulo VI declarou, Mestre e Doutora da Igreja pela sua grandeza teológica e mística.

O Senhor nos abençoe e guarde.