Homilia | “Ele não é o Deus dos mortos, mas dos vivos!” | Mc 12, 18-27
O evangelho de hoje apresenta a polêmica provocada pelos saduceus, que querem preparar uma armadilha para Jesus, assim, eram a aristocracia sacerdotal de Jerusalém. Negavam a ressurreição, já os fariseus afirmavam que os mortos ressuscitam, e por isso viviam em conflitos, portanto, a provocação tentou indispor Jesus com os dois grupos.
Assim, Jesus leva a sério a colocação deles e inicia um diálogo com eles, pois a Lei do Levirato previa a perpetuação do nome do pai falecido com o cunhado, o “levir”, e o primeiro filho levaria o nome do pai, garantindo a descendia e a abrigo da viúva.
Dependendo da reposta, Jesus se envolveria numa discussão que não lhe interessava, pois o modo de Jesus compreender a Deus e sua ação na vida dos seres humanos era diferente da de ambos os grupos. Portanto, a questão proposta pelos saduceus nada tem a ver com a Lei do Levirato, e ainda dá a questão do tempo e do espaço dimensões de eternidade
Assim, Jesus responde sem se comprometer com nenhum deles e nem vai cair na armadilha preparada, esclarece que a objeção se funda numa visão errônea a respeito da vida garantida por Ele, a Ressurreição.
Então, a vida após a morte dispensará a matéria: todos serão como anjos, viveremos próximos de Deus. Em outras palavras, participantes da vida imortal, que não necessita de reprodução.
Enfim, contrariando a crença dos saduceus, Jesus reforça que a Bíblia ensina: Deus é Deus dos vivos, e não dos mortos. Sendo o Deus da vida, não criou ninguém para morte, mas para vida definitiva com Ele, afinal, é preciso abrir-se à sua novidade e nele confiar.
Rezemos
Senhor, não quero me perder em discussões estéreis. Que eu aprenda o seu ensinamento e saiba amar mais e fazer sempre o bem.
O Senhor nos abençoe e guarde. (Mons. JLF)
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