LETRA “M” – DICIONÁRIO DA DOUTRINA CATÓLICA

LETRA “M” – DICIONÁRIO DA DOUTRINA CATÓLICA

 

 

 

 

 

LETRA “M” – DICIONÁRIO DA DOUTRINA CATÓLICA

 

 

 

 

MAÇONARIA

é a coligação dos fautores do mal, que não se importam em dissimular as suas intenções, rivalizando entre si em audácia contra a augusta Majestade de Deus. Esta seita é uma associação tão criminosa, tão funesta ao cristianismo como à sociedade civil (Leão XIII). A maçonaria é uma das principais causas da apostasia dos jovens.

MÁCULA NA ALMA

é a privação da graça de Deus. Passado que seja o ato pecaminoso, a mácula permanece na alma até que obtenha de novo a graça divina. A graça volta à alma mediante o perdão do pecado, e o perdão é concedido por Deus àquele que lho pede com arrependimento sincero.

O perdão, o mesmo tempo que apaga a mácula, isenta da pena eterna do inferno, mas nem sempre isenta da pena temporal a sofrer ou neste mundo ou no Purgatório.

MAGIA

é o desejo de fazer coisas admiráveis e extraordinárias. Pode ser: natural se os efeitos admiráveis são produzidos por forças ocultas da natureza; diabólica, se são produzidos por obra do demônio.

MAGISTÉRIO DA IGREJA

é o ofício que a Igreja tem de ensinar a doutrina da Religião cristã para santificação e salvação das almas. Jesus Cristo confiou à Igreja o depósito da Fé para que ela, assistida do divino Espírito Santo, ensinasse fielmente e guardasse santamente a doutrina revelada (C. 1322).

À Igreja, independentemente de qualquer poder civil, compete o direito e o ofício de ensinar a todas as gentes a doutrina proposta pela Igreja de Deus (C. 1322).

O magistério é exercido pela palavra do Papa, pelos Concílios, pelos Bispos e por seus auxiliares, os simples Sacerdotes.

MAL

não é alguma coisa que exista na natureza; é a privação do bem no sujeito que o devia possuir.

MALDIÇÃO

ou imprecação, é uma palavra injuriosa, pela qual se deseja mal a alguém, ou a seres inanimados. Se é feita com a intenção de que suceda o mal, pelo menos grave, que se deseja, é pecado mortal. Pode não ser pecado mortal se as palavras não saem do coração; ou se o mal que se deseja é leve, etc.; no entanto é sempre condenável, ainda que saindo só dos lábios.

MALEDICÊNCIA

consiste em descobrir, sem razão suficiente, as faltas e os defeitos do próximo, embora verdadeiras, mas ocultas. É um pecado contra a caridade.

Há casos, porém, em que não só é permitido, mas é um dever descobrir as faltas do próximo.

É um dever revelar à Autoridade a incompetência ou a indignidade de alguém que vai ser empregado em funções públicas, e isto deve-se fazer para o bem público. É um dever descobrir aos Superiores as faltas dos seus inferiores para que se corrijam, e isto deve-se fazer para bem dos inferiores.

Pode-se descobrir o nome do culpado de um crime que nos é atribuído, quando não temos outro meio de justificar a nossa inocência; e isto deve fazer-se para nosso bem. É um dever informar desfavoravelmente, mas com verdade, quando somos interrogados por quem deseja tomar um criado, um operário, um empregado, ou deseja confiar valores a alguém, ou pretende confiar em determinada pessoa.

MALEFÍCIO

é efeito da Magia. Dá se o malefício quando alguém, por obra do demônio ou por força da parte que com ele tem, faz coisas extraordinárias que excedem as forças humanas, com o fim de causar mal ao próximo, ou no corpo, ou na alma, ou nos bens, como são a doença, o amor torpe, ou calamidades, o que raríssimas vezes acontece. O malefício é um pecado contra a caridade e contra a justiça.

MANDAMENTOS DA IGREJA

são preceitos impostos aos cristãos pela autoridade governativa da Igreja. A autoridade que a Igreja tem para legislar foi-lhe dada por Jesus Cristo, dizendo aos seus Apóstolos: «Como meu Pai me enviou também eu vos envio»; (Ev. S. Jo. XX, 21). «Tudo o que vós ligardes na terra será ligado no Céu»; (Ev. S. Mat. XVIII. 18). «Aquele que vos escuta a Mim escuta»; (Ev. S. Luc. X, 16). O poder da Igreja é divino e independente de todo o poder humano e é universal. Os imperantes estão sujeitos às leis da Igreja como o mais humilde dos fiéis. «O Imperador está dentro da Igreja, mas não é superior a ela», dizia Santo Ambrósio.

A Igreja pode legislar sobre tudo o que por sua natureza diz respeito à Religião, ao Culto, à salvação das almas; para isso Jesus Cristo a instituiu.

A legislação da Igreja está reunida no Código de Direito Canônico, mas os chamados Mandamentos da Igreja são cinco:

I – Ouvir Missa inteira e abster-se de trabalhos servis nos domingos e festas de guarda.

II – Confessar-se, ao menos uma vez cada ano.

III – Comungar, ao menos pela Páscoa da Ressurreição.

IV – Guardar abstinência e jejuar nos dias determinados pela Igreja.

V – Contribuir para as despesas do Culto e para a sustentação do Clero, segundo os legítimos usos e costumes e as determinações da Igreja.

MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS

são dez preceitos e proibições que Deus impôs aos homens, para que o reconhecessem como Senhor Supremo e vivessem em comunidade sob o Seu poder. Foram dados por escrito a Moisés sobre o monte Sinai, e foram impostos por Jesus Cristo a todos os homens, como uma condição, sem a qual não se podem salvar: «Se queres entrar na vida eterna, guarda os Mandamentos», (Ev. S. Mat. XIX, 17). Por isso os Mandamentos da lei de Deus obrigam a todos os homens, e não admitem exceção de pessoas nem de algum preceito dos dez Mandamentos. Enunciam-se assim:

I. Adorar a Deus e amá-lo sobre todas as coisas.

II. Não invocar o santo nome de Deus em vão.

III. Santificar os domingos e festas de guarda.

IV. Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).

V. Não matar (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).

VI – Guardar castidade nas palavras e nas obras.

VII – Não furtar (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).

VIII. Não levantar falsos testemunhos (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo).

IX. Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.

X. Não cobiçar as coisas alheias.

A estes preceitos todos os homens são obrigados. Tudo o que for feito contra algum deles é mau, é pecado, é prejudicial, mesmo à sociedade, impede a salvação.

Numa sociedade em que todos os homens cumprissem os dez Mandamentos, reinaria a paz na consciência de cada um e entre todos; com a paz gozariam a felicidade possível neste mundo, e ganhariam a felicidade eterna, último fim para que Deus nos criou.

MANÍPULO

deriva de mappula, sudarium. É um ornamento que o celebrante, diácono e subdiácono, usam no braço esquerdo durante o santo sacrifício da Missa. O manípulo era próprio dos Romanos; era um lenço que servia para cobrir o rosto, limpar o suor e fazer certos sinais; no uso litúrgico reduziu-se à forma que hoje tem. Na Liturgia recorda aos que o usam a dor que devem ter dos seus pecados, e o trabalho para expiação dos mesmos. Deve ser benzido.

MANSIDÃO

é a virtude que modera a ira, segundo a reta razão. É filha da humildade e da fortaleza. Jesus disse que são «bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra» (dos vivos, que é o Céu), e deu-nos o exemplo, dizendo: «aprendei de Mim que sou manso e humilde de coração» (Ev. S. Mat. V, 4; XI, 29). Por isso São Paulo escreveu: «Não convém ao servo do Senhor que se ponha a altercar, mas que seja manso para com todos» (Ep. II Timót. II, 25).

Com a mansidão se ganha a benevolência dos Superiores; se consegue a obediência dos inferiores; se detém o furor dos inimigos; se conserva a tranquilidade de espírito: vive-se em paz.

MANUSTÉRGIO

é uma pequenina toalha, que pode ser de algodão, e serve para o Sacerdote, na Missa, enxugar os dedos após o lavabo.

MARIA

A Virgem Maria é Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo. O profeta Isaías predisse que o Messias havia de nascer de uma Virgem (Is. VII, 14).

O Anjo Gabriel, enviado por Deus a Nazaré, disse à Virgem Maria: «Conceberás e darás à luz um filho e será chamado Filho de Deus» (Ev. S. Luc. I), e São Mateus diz que Jesus, que se chama o Cristo, nasceu da Virgem Maria (Ev. S. Mat. I).

Porque a Virgem Maria é Mãe de Jesus, que é Deus, também se diz que é Mãe de Deus. Porque Deus a predestinou para uma dignidade divina, dotou-a de privilégios que a mais ninguém concedeu: o privilégio da Imaculada Conceição, a virgindade perpétua, a plenitude de graça. Por ser a Mãe de Cristo, Chefe e Redentor de todos os homens, Maria é também Mãe dos homens. Por isso é venerada pelos cristãos com um culto superior ao que se presta aos Santos, porque a Virgem Maria é mais santa que os próprios Anjos.

MÁRTIRES

são os cristãos que se deixam matar para não renegar a sua fé em Jesus Cristo. Foram muitos os milhares de mártires nos três primeiros séculos do Cristianismo. Homens, mulheres, jovens, de ambos os sexos e de todas as condições, quiseram antes sofrer os mais atrozes tormentos que os inimigos da Religião puderam inventar, do que deixarem de confessar a sua dignidade de cristãos. Depois, em todos os séculos, outros cristãos têm seguido o exemplo dos primeiros, preferindo morrer por amor de Deus, a renegar a sua fé por medo dos homens.

MARTÍRIO

é o ato de máxima perfeição, inspirado pela caridade. Aquele que morre por amor de Deus é mártir de Deus, porque a causa desse martírio é a firmeza na fé, operando pela caridade. O mártir tolera pacientemente o martírio, mas não o deve procurar, porque não deve dar ocasião a que outrem proceda injustamente. O martírio, como o Batismo, obtém o perdão de todos os pecados.

MATERIALISTA

afirma que o homem é um mero organismo corpóreo. Negando a espiritualidade e a imortalidade da alma humana, torna impossível a verdadeira moralidade, e a si mesmo se degrada à condição de vil animal (C. P.).

MATINAS

é a primeira parte do Ofício divino, assim chamada porque começou a ser rezada de manhã cedo. Segundo a disciplina atual podem ser rezadas desde as 14 horas do dia anterior.

MATRIMÔNIO

é a união conjugal validamente contratada entre homem e mulher batizados, elevada por Jesus Cristo à dignidade de um sacramento. Foi instituído por Deus, no paraíso terreal, em ordem à procriação, quando abençoou Adão e Eva e lhes disse: «Crescei e multiplicai-vos» (Gen. I, 22).

Jesus Cristo confirmou a união do homem e da mulher, como Deus havia determinado (Ev. S. Mat. XIX, 6), e o Apóstolo São Paulo declara que essa união é um sacramento: «Este sacramento é grande, digo, em Cristo e na sua Igreja»
(Ep. Efes. V, 32).

O fim primário do matrimônio é a procriação e educação dos filhos; o fim secundário é o auxílio mútuo e remédio da concupiscência (C. 1013).

As propriedades essenciais do matrimônio são: a unidade, isto é, só um homem com uma só mulher e vice-versa; e a indissolubilidade, isto é, a impossibilidade de se separarem para contraírem novo matrimônio.

O homem é apto para contrair matrimônio desde os 16 anos completos e a mulher desde os 14 anos completos, a não ser que haja entre eles algum impedimento; havendo-o, não podem casar sem a devida dispensa que, segundo os casos, deve ser concedida pelo Bispo ou pelo Papa.

São vários os atos que devem preceder a celebração do sacramento do matrimônio, e são indicados no Código de Direito Canônico. Indicam-se aqui as leis que mais interessam ao conhecimento dos fiéis.

a) Antes da celebração do Matrimônio deve o Pároco estar certo de que nada obsta a que ele se celebre, válida e licitamente (C. 1019). Em perigo de morte, não podendo haver outras provas, basta, se não houver indícios em contrário, a afirmação jurada dos contraentes de que foram batizados e de que não há entre eles nenhum impedimento (C. 1019).

b) Os nubentes devem ser proclamados nas paróquias do seu domicílio ou quase domicílio se o tiverem, e nas do batismo, e naquelas em que tenham residido por mais de seis meses contínuos, depois da idade núbil (C. 1023).

c) Depois da última proclamação devem passar três dias para o Pároco poder assistir ao casamento, a não ser que uma causa razoável exija que o faça antes
(C. 1030).

d) Não se realizando Matrimônio dentro de seis meses depois da última proclamação, devem ser repetidas, a não ser que o Ordinário do lugar disponha de outro modo.

e) Para os nubentes contraírem validamente o Matrimônio é condição essencial darem o consentimento mútuo, diante do Pároco e de duas testemunhas, ou por si mesmos ou por procurador, e que exprimam o consentimento por palavras, se poderem falar. As testemunhas podem ser do sexo masculino ou feminino, e de qualquer idade, contanto que tenham o uso de razão e que possam atestar o que se faz.

f) O casamento deve, em regra, ser celebrado perante o Pároco da paróquia da noiva, e na igreja paroquial, fora da qual só pode ser celebrado com licença do Ordinário.

g) O Matrimônio deve ser recebido em estado de graça, e muito convém que o seja à hora em que se pode dizer Missa, para que os esposos recebam as bênçãos matrimoniais.

MEDITAÇÃO

é a aplicação do entendimento a um assunto piedoso, com o fim de melhorarmos a nossa vida espiritual. De dois modos podemos aplicar o nosso entendimento a um assunto piedoso: ou raciocinando, isto é, deduzindo de uma verdade outra verdade, com o fim de excitar afetos e resoluções, ou passando por uma série de considerações que se prestam ao nosso pensamento sem se encadearem, mas com o mesmo fim de excitar afetos e resoluções.

Geralmente faz-se sobre um assunto, apresentado em algum livro que trate de verdades dogmáticas ou morais, não para as estudar, mas para as penetrar com o entendimento, de sorte que a vontade produza afetos, propósitos, e atos de amor sobrenatural.

MENTIRA

é a expressão contrária àquilo que se pensa, seja por palavras ou por qualquer sinal manifestada. Por três motivos costumam os homens mentir; ou por simples divertimento (mentira jocosa), ou por utilidade própria ou de outrem (mentira oficiosa), ou para causar dano ao próximo (mentira perniciosa).

A mentira é sempre um mal, e Jesus a condena, dizendo que «o demônio é mentiroso e pai da mentira» (Ev. S. Jo. VIII, 44). Por isso São Paulo insiste, dizendo: «renunciando à mentira, fale cada um ao seu próximo a verdade, pois somos membros uns dos outros» (Ep. Efes. IV, 25).

O demônio é pai da mentira; o homem que mente faz obra do demônio.

MÉRITO

é o direito a uma recompensa por alguma obra feita em atenção a outrem.

Quando o homem pratica uma ação boa em atenção a outrem, fica, de algum modo, com direito a uma recompensa. Se esta lhe é antecipadamente prometida, é um dever de justiça conceder-lha. É certo que nós não temos nenhum direito à graça divina nem à glória eterna, mas Deus, por sua infinita bondade, dá-nos a sua graça para podermos praticar ações dignas de recompensa celeste. Se cooperamos com a graça, as nossas ações são boas e merecem recompensa celeste, não por serem ações nossas, mas por causa da graça divina que lhes dá valor sobrenatural e sobrenaturaliza o mérito da nossa cooperação.

Jesus Cristo prometeu-nos recompensa celeste, dizendo: «Alegrai-vos e exultai, porque a vossa recompensa será abundante no Céu» (Ev. S. Mat. V, 12). E São Paulo diz-nos: «Tudo aquilo que fizerdes fazei-o de boa vontade, como quem o faz pelo Senhor e não pelos homens, sabendo que recebereis do Senhor a recompensa da herança» (Ep. Colos. III, 24). A medida da nossa felicidade no Céu depende do mérito que tivermos adquirido, na vida presente, com as nossas boas obras feitas na graça de Deus e por amor de Deus.

MESA DA COMUNHÃO

é um acessório do altar. Tem a forma de balaustrada, sobre a qual deve haver uma tábua plana com largura suficiente para servir de mesa. Sobre ela se estende a toalha, antes de ministrar a sagrada Comunhão aos fiéis.

MESAS VOLANTES

Chamam-se assim aquelas de que os homens se servem para obterem algum efeito, certamente preternatural, como por exemplo: para adquirir uma notícia que nenhum dos assistentes conhece. Não é lícito usar deste meio para conhecer alguma coisa, pois contém manifestamente a crença na intervenção do demônio. Nem merecem louvor aqueles que por simples passatempo fazem uso da mesa volante, nem é lícito assistir a tal entretenimento.

METROPOLITA

é o Bispo da diocese mais importante de uma Província eclesiástica, cuja cidade é Sede arquiepiscopal (C. 272).

Na própria diocese tem os mesmos direitos e as mesmas obrigações que um Bispo na sua (C. 273). Nas dioceses sufragâneas têm os direitos e as obrigações que lhe são estipulados pelo Código de Direito Canônico (C. 74, 280).

MILAGRE

é um fato sensível que em algum caso particular derroga as leis constantes da natureza. Só Deus o pode fazer, e serve-se dele para fazer brilhar a sua Onipotência, para manifestar e autorizar a verdade, quer o milagre seja feito por Si mesmo, ou pelo ministério dos seus Anjos e dos seus Santos.

Os milagres que Deus fez por intermédio de Moisés, e que se relatam na Sagrada Escritura, são a prova da verdade da Revelação divina feita à Nação judaica.

Os milagres de Jesus Cristo, narrados no santo Evangelho, são a prova da sua divindade e da verdade da sua doutrina. Os milagres dos Apóstolos e de outros Santos serviram e servem para a propagação da Fé, contribuindo para a conversão dos pagãos, e para exaltação da doutrina católica.

MISERICÓRDIA

é a compaixão do coração pela miséria alheia, que nos impele a prestar-lhe auxílio, se podemos. É efeito da caridade. Jesus Cristo deixou-nos este preceito: «Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso» (Ev. S. Luc. VI, 36), e prometeu grande recompensa aos que usassem de misericórdia: «bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia» (Ev. S. Mat. V, 7). Façamos o bem, mesmo aos que nos ofendem e aos que são ingratos, com o fim de imitarmos a misericórdia de Deus para conosco.

MISSA

é o Sacrifício no qual, pelo ministério do Sacerdote, Jesus Cristo oferece a seu eterno Pai, em uma imolação mística e não sangrenta, o seu Corpo e o seu Sangue, sob as espécies de pão e de vinho, em reconhecimento do supremo domínio de Deus.

A primeira Missa foi oferecida por Jesus Cristo na sua última ceia, na véspera da sua crucifixão, e foi Ele que ordenou aos Sacerdotes, na pessoa dos seus Apóstolos, que fizessem o mesmo que acabava de fazer, isto é, que dissessem sobre o pão e sobre o vinho as mesmas palavras que acabava de dizer, palavras divinas que operariam a presença de Jesus sob aquelas mesmas espécies. Sobre o pão estas palavras: «Isto é o meu Corpo»; sobre o vinho: «Este é o meu Sangue».

O Sangue de Jesus separado do seu Corpo, forma o sacrifício, o qual foi ordenado à comunhão, pois Jesus imediatamente disse: «tomai e comei; bebei dele todos». São três os atos principais que o Sacerdote pratica na Missa: a oblação da hóstia e do vinho, a consagração da hóstia e do vinho, a comunhão.

O sacrifício propriamente consiste na consagração. As outras partes da Missa são orações preparatórias ou de ação de graças. Aos efeitos da Missa dá-se o nome de frutos, que são de um valor infinito porque a vítima oferecida a Deus é o próprio Filho de Deus, é Jesus Cristo. Porém, o valor infinito da Missa é aplicado a seres finitos; a cada um é aplicado na medida das suas disposições. Por isso convém oferecer muitas Missas pela mesma intenção, isto é, com a intenção de os seus frutos serem aplicados a determinada necessidade. Se aquele por quem se oferece uma Missa está nas disposições que Deus exige para lhe conceder todo o fruto da Missa, aproveita-lhe totalmente, e o fruto de novas Missas oferecidas pela mesma intenção aproveitará a outros; se não tem as disposições necessárias quando se celebra uma Missa, pode tê-las quando outra é oferecida pela mesma intenção.

É por isso que uma Missa oferecida por muitos, pode aproveitar mais a uns do que a outros, segundo as disposições em que se encontram. É por isso que quem manda celebrar uma Missa, e quem a celebra, e quem a ela assiste, devem excitar-se à devoção e a vivos desejos de receber, quanto poderem, os frutos de cada Missa.

A Missa pode ser aplicada:

a) pelos justos, para que obtenham a graça da perseverança;

b) pelos pecadores, para que obtenham a graça do desejo da justificação;

c) pelos infiéis, para que obtenham a graça de se disporem a receber a Fé;

d) pelas almas do Purgatório, para que obtenham o perdão da pena temporal que sofrem. Pelos defuntos, a quem foi negada sepultura eclesiástica, não devem ser rezadas Missas senão secreta e ocultamente, sem dia, lugar e hora determinados. A Missa pode ser rezada em honra dos Santos, mas só com o fim de dar graças a Deus pelo triunfo que eles alcançaram, ou de implorar o seu patrocínio em nosso favor.

MISSA CAMPAL

não se pode celebrar sem licença do Bispo, o qual não a concederá senão havendo causa justa e racional, em algum caso extraordinário e por modum actus (C. 882). Em Portugal não se concede essa licença senão por ocasião de peregrinações ou outras solenidades estritamente religiosas, e noutros casos de verdadeira necessidade.

MISSA DIALOGADA

consiste em a assistência recitar em voz alta e em latim as respostas que o sacristão dá na Missa rezada, e o Glória, o Credo, o Sanctus e o Agnus Dei. É ao Ordinário do lugar que compete julgar da oportunidade desta prática. Na Missa dialogada não é permitido:

a) alternar com o celebrante o Glória, o Credo, o Sanctus e o Agnus Dei;

b) recitar em voz alta as orações que o celebrante diz em voz baixa, e o Pater Noster;

c) dizer em voz alta durante a elevação a invocação «meu Senhor e meu Deus». Podem os fiéis ser autorizados a dizer o Domine, non sum dignus, antes da sua comunhão.

A Epístola e o Evangelho podem ser lidos em língua vulgar por um sacerdote, um seminarista, um professor, um catequista, mas nunca por uma mulher.

É absolutamente proibido acrescentar qualquer rito não prescrito pelas rubricas.

É igualmente proibido, na Missa rezada, incensar, benzer o pão ou outros objetos, ou retardar o celebrante.

O fim da Missa dialogada é dispor os fiéis para uma mais ativa participação no Sacrifício Eucarístico (Decisões da S. C. R.).

MISSAS GREGORIANAS

Conta São Gregório Magno (séc. VI) que tendo feito celebrar 30 missas seguidas por alma do monge Justo, teve a revelação de que ao fim de 30 dias a sua alma subiu ao Céu. Deste fato resultou o uso de os fiéis mandarem celebrar Trintários de Missas por alguma alma. A Igreja aprova este uso, sem, todavia, ensinar que o Trintário tem uma eficácia infalível.

O Trintário só pode ser aplicado por alma de um defunto, tem de ser dito em 30 dias sucessivos sem interrupção, mas não é necessário que as Missas sejam celebradas pelo mesmo Sacerdote, nem no mesmo altar, nem com paramentos pretos.

MISSAL

é o livro que contém as Missas que os Sacerdotes celebram durante o ano. O atual foi editado pelo Papa São Pio V, em 1570.

MISSÃO PAROQUIAL

é uma pregação apostólica continuada por 15 dias, feita por Sacerdotes aptos para esse sagrado ministério. A Missão é a obra mais fecunda para a glória de Deus e salvação das almas, disse o Santo Padre Pio X.

Sendo a Missão destinada a mover a vontade por meio de pregação das verdades eternas, durante ela devem ser evitadas na Paróquia quaisquer festas, mesmo de caráter religioso. Deve ser pregada em cada Paróquia ao menos de dez em dez anos (C. 1349).

MISSÕES

são organizações eclesiásticas em países de infiéis, com o fim de convertê-los à religião católica. Foram instituídas por Jesus Cristo quando disse aos seus Apóstolos: «Ide, ensinai todas as Nações», e são essenciais à vida da Igreja Católica.

A obra das Missões continua, não só nos Países que ainda não conheceram Jesus Cristo, mas também nos que foram cristãos e caíram na apostasia ou na heresia. As Missões são sustentadas, materialmente, por esmolas, a maior parte das quais recolhidas pela obra da Propagação da Fé, da Santa Infância, e do dinheiro de São Pedro.

As Missões, quando se estendem a vastos territórios, são superiormente governadas por um Vigário Apostólico, que em geral é um Bispo, governando em nome e por autoridade do Papa.

Quando são pouco numerosas, tem geralmente como Chefe um Prefeito Apostólico, nomeado pelo Papa, e que nem sempre tem o caráter episcopal.

MISTÉRIO

é uma realidade ou uma verdade secreta, que nós não conhecemos se não nos for revelada, ou que, mesmo revelada, não podemos compreender.

Há mistérios na ordem natural, realidades que conhecemos e cuja essência não compreendemos, tais como: a natureza da vida vegetativa, da vida animal, a criação do nada, a união da alma humana com o corpo, etc.

Há mistérios na Religião, verdades que conhecemos porque Deus as revelou, mas que não podemos compreender, tais como: a Trindade de Pessoas em Deus, a Encarnação do Verbo divino, a Eucaristia, etc.

Os mistérios, porém, não são contrários à razão, são-lhe superiores. A razão humana é limitada no seu poder de compreensão, por isso não pode compreender todas as obras da Sabedoria e do Poder de Deus.

MÍSTICA

é a doutrina que nos ensina por que meios Deus atrai e une a alma a Si mesmo e que estuda as graças eminentes que constituem a contemplação infusa, ou que a acompanham.

MITRA

é um ornamento que o Bispo põe na cabeça, em alguns atos litúrgicos, como símbolo da sua dignidade, e que recorda o seu supremo Sacerdócio.

MODÉSTIA

é a virtude moderativa das paixões; modera a vida exterior do homem, contendo ordenadamente os movimentos corpóreos.

Não basta sermos pessoas modestas: é preciso sermos e parecermos, como recomenda o Apóstolo São Paulo, dizendo: «A vossa modéstia seja conhecida de todos os homens» (Ep. Filip, IV, 5). Devemos proceder, sempre em tudo, de tal modo que quem nos observar reconheça, pelo nosso exterior, que a virtude é o principal ornamento do nosso espírito, o adorno com que mais nos preocupamos.

MORAL

é a ciência que dirige as ações humanas em ordem ao fim último.

Procede de duas fontes: da Sagrada Escritura, o livro que manifesta a vontade de Deus a respeito do homem, e do Magistério da Igreja, à qual Jesus Cristo confiou a autoridade de ensinar aos homens o que lhes é necessário saber e fazer para conseguirem o seu fim último, que é Deus. Assim diz o Apóstolo São Paulo: «Se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos; logo, ou vivamos ou morramos, do Senhor somos» (Ep. Rom. XIV, 7).

MORALIDADE

é a relação que os nossos atos têm com o nosso fim último. A moralidade das nossas ações depende duma conformidade ou desconformidade com as regras da Moral. Se aquilo que fazemos está de harmonia com o que Deus manda e a Igreja ensina, a nossa ação é moral, é boa, é apta para conseguirmos o nosso fim último. Se lhe falta essa harmonia, não é ação moral, não é boa, não é apta para o nosso fim último.

MORDOMOS

Ninguém pode arvorar-se em mordomo ou zelador de qualquer Imagem, altar, capela pública, ou igreja, e nenhuma Comissão de devotos ou outro qualquer agregado de fiéis se pode constituir para a aquisição, administração e aplicação de esmolas e donativos destinados a festividades ou a outros fins culturais, sem o expresso consentimento do Bispo, ou do Sacerdote que legitimamente deve presidir às mesmas festas ou outras funções (C. P.).

Não se aceitam como mordomos ou membros das Comissões referidas senão pessoas recomendáveis pelo seu bom procedimento, e que costumam cumprir os preceitos da Igreja. Quando se organize alguma Comissão de festas religiosas, será seu presidente aquele a quem compete presidir às funções a que se destinam as esmolas (C. P.).

MORTE

é a separação da alma do seu corpo.

A morte e todos os defeitos corporais, assim como a rebelião da carne contra o espírito, são penas do pecado original, consequência da perda da justiça original em que foram criados nossos primeiros pais. Assim o afirma São Paulo, dizendo que «a morte é pena do pecado» (Ep. Rom. IV, 23).

A morte é comum a todos os homens, e ninguém pode prever o tempo da sua morte.

É naturalmente odiosa, mas é apetecível por causa da Bem-aventurança, e muitos se alegram na morte porque esperam entrar na eterna felicidade. Mas como não podemos entrar na eterna felicidade se não morrermos na graça de Deus, Jesus, que quer a nossa salvação, adverte-nos, dizendo: «Vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora» (Ev. S. Mat. XXV, 13).

MORTIFICAÇÃO

é uma virtude moral que modera os nossos apetites interiores e os sentidos do corpo, segundo os ditames da razão e da Fé. O nosso corpo tem exigências que não são próprias da natureza racional. Compete à razão ordená-las, ou dominá-las inteiramente.

Como cristãos havemos de servir-nos do nosso corpo como instrumento da alma para a prática de ações que agradem a Deus e mereçam recompensa celeste.

Sempre que o corpo tenda para o que é contrário à lei de Deus, é nosso dever e nosso interesse contrariar tal tendência; nisso consiste a mortificação.

O Apóstolo São Paulo escreveu: «Castigo o meu corpo (rebelde) e o reduzo à escravidão (servindo inteiramente o espírito) para que não suceda que tendo pregado aos outros (a doutrina da salvação) venha eu a ser reprovado» (ou condenado) (Ep. I Cor. IX, 26). Para manter os sentidos do corpo em permanente equilíbrio, torna-se necessário que os tenhamos sempre sujeitos aos ditames da razão e da Fé.

MULHER

foi criada por Deus depois de Adão e com dependência deste, (Gen. II — 22) mas sujeita, como o homem, a direitos e deveres humanos. A mulher é, quando fiel à sua missão, o Anjo da Paz e do Amor:

Pelo casamento indissolúvel, Sacramento instituído por Nosso Senhor, a mulher obriga-se a dedicar a sua vida à felicidade do seu marido, e à educação dos filhos — é o ideal da mulher esposa. Não convém por isso que se obrigue a um trabalho fora do lar doméstico, que a impeça de cumprir os seus deveres de
esposa e de mãe.

Com o trabalho da mulher casada fora do lar doméstico sofre a sua saúde, pelo excesso de trabalho, sofre o marido, a quem não pode dedicar os seus carinhos; sofrem os filhos, de cuja educação não pode cuidar; sofre o próprio lar doméstico, por falta de ordem e de higiene. É a desorganização da família. Para evitar isso a organização social deve remunerar suficientemente o trabalho do homem; é um dever de justiça.

A mulher pode às vezes não ser chamada à vida matrimonial — pode também consagrar-se exclusivamente a Deus na vida religiosa; e, neste caso, a sua missão é ainda mais universal — é hóstia no holocausto da vida religiosa e bálsamo para tantas dores que o seu amor divinamente puro suaviza nos hospitais e em outras instituições de caridade.

As mulheres quando assistem nas igrejas aos atos do culto convém que estejam separadas dos homens; devem ter a cabeça coberta e estar vestidas modestamente, sobretudo quando vão à sagrada Comunhão (C. 1262).

Podem estar inscritas nas Confrarias, mas somente para lucrarem as Indulgências e as graças espirituais concedidas aos Confrades (C. 709).

Não se podem confessar fora do Confessionário, a não ser em caso de enfermidade ou por outra verdadeira necessidade (C. 910).

Não podem ajudar à Missa, a não ser por falta absoluta de acólito, respondendo de longe e sem chegar ao altar (C. 813).

Excluam-se dos Sacramentos as que não trajarem decentemente.

Não se admitam como madrinhas, quer no Batismo quer na Confirmação, ou como testemunhas no Matrimônio, e até sejam repelidas da igreja, se isso pode fazer-se sem escândalo (C. P.).

Em qualquer Procissão, ainda que levem velas, devem ir atrás do Sacerdote, e não podem incorporar-se nas alas da Procissão (S. C. R.).

MUNDO

foi criado por Deus quando aprouve à Sua Vontade, e só por um ato da sua Onipotência, querendo que aparecessem as coisas sem que antes houvesse alguma coisa. Deus criou o mundo, governa-o, e conserva-o com o fim de se manifestar a criaturas capazes de amá-Lo e glorificá-Lo, e capazes de participarem da Sua glória.

Foi para o homem que Deus criou o mundo. Quando tiverem morrido todos os homens o mundo acabará, mas só Deus sabe quando. O que sabemos acerca da criação do mundo é-nos narrado pela Bíblia, isto é, foi revelado por Deus e escrito no livro sagrado, que dá o nome de céu e terra a todas as coisas criadas.

Sabemos que o mundo atual acabará, porque a sagrada Escritura o ensina, dizendo: «Virá como um ladrão o dia do Senhor; e então os céus passarão com grande ímpeto e os elementos com o calor se dissolverão, e a terra e todas as obras que há nela se abrasarão. Porém esperamos, segundo as suas promessas (do Senhor), uns novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça. Pelo que, caríssimos, esperando estas coisas, procurai com diligência que sejais encontrados por ele imaculados e irrepreensíveis em paz» (Ep. II S. Ped. III, 10, 13, 14).

A palavra MUNDO também designa o meio social em que vivemos; a vida larga dos sentidos, das sensações, dos apetites, em revolta contra as leis da Moral cristã, contra as verdades da Fé divina, contra a delicadeza da consciência formada pelas regras da caridade e da justiça. Debaixo deste ponto de vista, as coisas mundanas reduzem-se a três: as honras, as riquezas, as delícias.

Acerca do mundo assim considerado, o Apóstolo São João escreveu: «Não ameis o mundo nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo não há nele o amor do Pai, porque tudo o que há no mundo é concupiscência da carne, concupiscência dos olhos, e soberba de vida, e isto não vem do Pai (do Céu) mas sim do mundo» (Ep. I S. Jo. II, 15, 16).

Tanto quanto nos for possível, de vemos viver afastados do mundo, fazendo vida de família, formando um meio escolhido em que não domine o espírito do mundo. Tendo de frequentá-lo, devemos procurar exercer nele uma ação purificadora pela nossa boa conversação, pela nossa conduta respeitável, pela firmeza das nossas convicções religiosas e pelo nosso bom exemplo em tudo.

MURÇA

é uma pequena capa redonda, abotoada na frente, que cobre só os ombros, espáduas e peito, tendo atrás um pequeno capuz. É uma veste de origem canonical. Pode ser usada por certas dignidades do clero, pelos Doutores em faculdades eclesiásticas e por outros Sacerdotes a isso autorizados por quem de direito. É usada sobre a sobrepeliz, mas deve tirar-se quando se administram os Sacramentos.

MÚSICAS (Bandas)

As que tomarem parte em enterros meramente civis, não podem ser admitidas nas festas religiosas. Não podem admitir-se nas funções sagradas músicas formadas de homens e mulheres. As Confrarias e Pias Uniões têm o direito de chamar para as suas festas as músicas e cantores que preferirem (mas conforme as disposições eclesiásticas), sem que o Pároco a isso possa opor-se. Nas igrejas e capelas são proibidas as músicas que tiverem caráter teatral ou profano (C. P).

 

 

 

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